Versos que Compomos na Estrada

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Versos que Compomos na Estrada

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ra inaugurar essa nova categoria de posts eu tinha falar sobre uma das minhas melhores surpresas do Psicodália: Versos que Compomos na Estrada. Sim, logo mais vamos ter mais conteúdo sobre o Psicodália, esse festival lindo que fomos durante o Carnaval, temos muitas coisas boas pra contar sobre lá, mas por enquanto vamos voltar ao assunto e falar sobre esse duo lindo formado pela Lívia Humaire e pelo Markus Thomas.

Céu de cimento – Lívia Humaire / Markus Thomas

Estávamos na função de desmontar parte do acampamento quando uma melodia linda invadiu o espaço e me fez parar pra escutar melhor. Era o show do Versos que Compomos na Estrada que estava começando ali, bem pertinho de onde estávamos. Resolvi parar o que estava fazendo e me juntar ao Marquiiiiiiiiiiiito, que estava sentado num local aonde podíamos ver o pequeno palco que foi montado em um gramado aconchegante, perto da entrada da lagoa.

Os shows nesse palco não estavam na programação oficial do festival e a gente ficava sabendo deles só quando o pessoal começava a trazer os equipamentos ou se alguém comentava em alguma roda de conversa. Enfim, tudo ali era meio que uma surpresa e eu não poderia ter feito uma escolha melhor do que parar o que estava fazendo e sentar ali pra curtir aquele show.

Como o próprio release da banda diz, Versos que Compomos na Estrada é “poesia musicada com perfume folk” e essa descrição é simplesmente perfeita. As lindas composições falavam sobre incertezas, ciclos, aprendizados, recomeços e me traziam uma enxurrada de emoções. E em meio ao clima de final do festival eu nem sequer quis segurar o choro, simplesmente deixei vir. Guiado por letras que geravam reflexões as vezes profundas e densas, mas num ritmo romântico, calmo. Me emocionei muitas vezes durante o show e hoje, escrevendo esse post e ouvindo o álbum deles, tudo pareceu florescer de novo. É impossível não recomendar um som que me faz sentir tão bem.

Quando o show acabou, fiz uma pequena caminhada até onde era o palco para agradecer os dois pelo momento mágico que eu tinha acabado de viver e também precisava fazer uma outra coisa muito importante, gravar o nome da banda que eu não havia escutado no início do show. Os dois foram muito simpáticos, agradeci a eles, à equipe técnica e à uma menina linda (que, perdoem-me, agora não me recordo o nome) que encenou algumas músicas durante o show.

Voltei pro acampamento ainda meio emocionado e bem reflexivo, aquele havia sido, sem dúvida, um dos melhores momentos do festival pra mim. Me sentia muito feliz e com o ânimo renovado. Acho que você, ao ouvir as músicas deles, também vai se sentir assim.

O álbum homônimo da banda você pode encontrar pra download no site deles onde você também pode encontrar os links para as redes sociais da banda. Os demais lançamentos você pode encontrar no Spotify ou no Deezer. A foto que utilizei aqui no post também está no site deles e os créditos são do Cristóbal de La Cuadra.

Versos que compomos na estrada

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